DNOCS distribui cerca de 4 milhões de alevinos no primeiro semestre de 2024

Essas ações fomentam a economia local gerando incentivos às comunidades

Garantindo segurança alimentar à população do semiárido brasileiro, somente neste ano, o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS) já distribuiu cerca de 4 milhões alevinos, que são filhotes de peixes, em açudes nos estados de atuação da Autarquia: Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Bahia, Sergipe, Alagoas e o Norte de Minas Gerais. Essas ações fazem parte de uma das áreas de destaque do DNOCS, a piscicultura.

Os peixamentos, como são conhecidas essas distribuições de alevinos, fomentam as economias locais, gerando incentivos de renda familiar e trazendo benefícios no âmbito social, econômico e ambiental para a população da região. Um exemplo desses feitos foi o recente peixamento realizado no sertão cearense. No final do mês de julho, mais de 160 mil alevinos foram distribuídos nos açudes São Mateus, Açude Novo, Açude Guarany e Açude Velho, todos situados em áreas de vulnerabilidade social do semiárido do estado.

Até o momento 3.704.965 alevinos já foram entregues em repovoamentos de açudes e lagoas, somente no primeiro semestre deste ano. Isso significa que milhares de famílias poderão ter segurança alimentar nas comunidades onde vivem e assim garantir seu sustento.

De acordo com o Chefe do Serviço de Piscicultura do DNOCS, Dalgoberto Coelho milhares de famílias são beneficiadas com as ações realizadas pela Autarquia. Os peixes representam um incentivo à alimentação equilibrada, contribuindo para a saúde das pessoas locais. “O DNOCS promove segurança alimentar e desenvolvimento econômico, o que fortalece as comunidades que diariamente lutam para ter uma alimentação de qualidade, ter fonte de renda e melhores condições de vida” , disse.

A piscicultura e a pesca se destacam nas áreas de atuação do Departamento. A piscicultura por ser a prática que fomenta a criação de peixes em ambientes controlados, gerando diversidade de espécies, e a pesca, por ser uma atividade extrativa e que está próxima do cotidiano das famílias pesqueiras, ambas têm como propósito levar desenvolvimento socioeconômico para o semiárido brasileiro.